terça-feira, 24 de julho de 2012

5 Sinais que é Hora de se Casar

Por:


22 de setembro de 2011


  Já falei de meus desastrosos relacionamentos em algumas de minhas colunas, e sempre que eu falo , recebo dúzias de mensagens de pessoas pedindo para entrar em mais detalhes. Não que eu seja algum especialista -- é mais como quando você vê um cara sair correndo e gritando da floresta, coberto de abelhas, e você pergunta a ele onde está a colméia, para que possa evitá-la.


Assim, a dúvida mais comum que recebo (além de "Pode por favor parar de mandar fotos da sua piroca?") é "Como eu sei que essa é a certa?", que eu acho que é uma forma disfarçada de perguntar "Como eu posso evitar o divórcio infernal que assombra suas memórias?"


Bem, se você quer evitar as abelhas, eu diria para sempre ter em mente...

#5. Vocês não precisam ficar impressionando um ao outro

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Se você tentar pegar no colo 49 gatos de rua, e todos cravarem suas garras no seu braço, você vai acreditar que o 50° vai também. Mesmo se estiver ronronando e se esfregando nos seus calcanhares, você vai por as mãos no bolso e chutar o puto como um pênalti em final de Copa do Mundo.



Já que muitos de nós não encontra o "amor verdadeiro" na primeira tentativa, somos fadados a tentar vez após vez de conhecer gente que não é digna nem da mala do nosso carro, que dirá do nosso espaço pessoal, emocional. Após um tempo, associamos namoro com sofrimento... e embora não possa falar pelas mulheres, sei que os homens tendem a se fechar emocionalmente para evitar a dor. Eles constroem uma versão falsa de si mesmos para mandar nos encontros em seu lugar, aprendendo a fingir até as conversas triviais com o objetivo de formar um tapete de calcinhas no pé da cama.
 
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Funciona sempre, querida.
 
O problema é que se você se fecha para cada pessoa que conhece, as chances de passar direto por aquela de fato compatível com você é próxima de 100%.
 
Cada mulher com a qual me envolvi desde meu divórcio, vários anos atrás, sentia a barreira invisível por trás de minhas brincadeiras. Era tudo um teatro. As mulheres podem chegar até a varanda, mas se quiserem ver a sala, tinham que olhar pela janela.
 
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Quê? Não me recrimine.
Tente Isto:
 
Existem diversas formas de fazer, mas o  resultado precisa ser o mesmo: você chegando na etapa onde pode falar das piores partes de si mesmo e não julgar o outro quando ele/ela faz o mesmo. É por isso que conhecer pela internet dá certo para algumas pessoas -- elas acham mais fácil ser abertas e honestas com alguém que não precisam olhar nos olhos. Outras pessoas tentam se envolver com alguém de quem já são amigos -- eles estavam na festa onde você acidentalmente se borrou na escola, logo não há a necessidade de fingir ser galã. Ou talvez você fique com alguém tempo suficiente para essas barreiras caírem uma por uma, contra sua vontade.
 
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Ainda não superei aquele dia que ela me viu sem camisa.
  
No meu caso em particular, três anos atrás eu conheci uma mulher chamada Creuza Chutassaco (que em nome da privacidade chamaremos de "Emily"), mas não numa situação romântica. Éramos apenas duas pessoas fazendo piadas de piru na net, sem intenção alguma de se envolver e nem mesmo paquerar, por sinal. Já que não tínhamos nada disso em jogo, não precisávamos nos preocupar em nos censurar ou usar nossa "voz sedutora". Poderíamos jogar limpo como dois amigos contando piadas babacas -- deixando aparecer cicatrizes emocionais e tudo mais. Nenhum assunto é proibido em conversas assim; as velhas adicções, relacionamentos horrendos, os vícios e as fotos infantis constrangedoras (as dela vinham completas com pôsteres de boybands na parede do quarto, enquanto as minhas vinham do tempo em que eu estava numa boyband). Prosseguiu daí. Estamos vivendo juntos por dois anos já, e nem uma vez um de nós sequer pensou que poderia não ser o certo a se fazer.


Obviamente o que deu certo para mim não funciona para todo mundo -- não tenho dúvida que existem caras que conhecem garotas em boates e/ou orgias à fantasia que, com o tempo, derrubam essas barreiras e de fato começam a ser honestos com a pessoa que estão usando, ao invés de se relacionando. O ponto é que você precisa passar da fase onde o sucesso do relacionamento depende do quão bem vocês conseguem esconder suas falhas um do outro.


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"Não, não tem nada errado com meu nariz, por que a pergunta?"

Claro que isso envolve um certo nível de confiança, o que significa...

#4. Vocês aprenderam a confiar

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Perdi a conta de quantos amigos meus eu vi entrarem em crise de ciúmes por que suas esposas disseram que iam ao shopping 45 minutos atrás, enquanto normalmente levam só 43 minutos. Eles sabem que ela está dando para outro cara. Mesmo que ela volte com um carro cheio de compras e uma nota fiscal com data e hora, eles conseguem sentir o cheiro das pirocas extras nela.
Eu era assim. Minha ex trabalhava como garçonete num bar pé-sujo. Antes de sair, ela botava maquiagem... que ela nunca usava quando não trabalhava. Eu olhava seu top decotado, e tinha absoluta certeza que antes do final da noite, ela estaria dando para algum cara bem em cima do balcão. Algumas noites eu a obrigava a trocar de roupa.
 
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"Não, você não vai se vestir de fruta novamente. Vai se trocar."

Isso costumava ser motivo de brigas sérias porque minha reação basicamente dizia "não confio em você". E não confiava. Mesmo que a diferença entre gorjetas de $ 20 ou $120 fosse mostrar um pouco mais de decote, ou que isso fosse parte do trabalho, da mesma forma que meu trabalho envolve eu falar da minha pica.

Tente Isto:

Você não nasceu com a habilidade de confiar -- quando recém nascido, você chorava a plenos pulmões assim que Mamãe saía do recinto, temendo ser abandonado. Confiança é um aprendizado. Nunca tive razão para confiar em alguém em minha juventude, logo minha reação padrão era assumir o pior. Ela está trabalhando até tarde? Tá, trabalhando é o pau de alguém! Saindo para ver os amigos? Tá mais para sair levando surra de piru nas tetas! O histórico real da pessoa não tem nada haver com isso.
 
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"Preciso desligar. Não, não estou dando pra ninguém na frente das crianças."

Não foi até conhecer Emily que me senti realmente seguro, e isso tem haver com a abertura da qual falei acima. Quando alguém abre o jogo da forma que nós abrimos, você não imagina que haja espaço para ocultar mais nada. Se ela se abriu tanto comigo, ela não poderia esconder nada mesmo que quisesse. Assim se ela me disser que precisa passar uns dias num lugar secreto por um motivo oculto, vou aceitar numa boa.
Ela adquiriu essa confiança, e eu sou homem suficiente para dá-la.


E não me venha contar nos cometários daquela vez que a disconfiança valeu a pena ("Ela me disse que trabalhava 10 meses no ano como inspetora de piroca de porta em porta, mas eu suspeitava que ela estivesse tento um caso e EU ESTAVA CERTO!"). O que quero dizer é que com essa desconfiança, o relacionamento está condenado ao fracasso de qualquer jeito. Ou ela não é digna de confiança, ou você não conseguiu baixar sua guarda mesmo quando ela é.

#3. Vocês Ficam Amigos (em Algum Momento)

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Quando eu era mais novo, costumava pensar que era impossível ser amigo de alguém que você namora. A amizada ia matar o romance, não é? Já que amizade é fazer coisas monótonas junto, e romance é transar no capô de um Opalão com Def Leppard tocando no rádio...

Mas nos últimos anos eu percebi que cada relacionamento que dá certo tem esse ponto em comum: se você elimina a conexão romântica, essas duas pessoas vão continuar juntas como se nada tivesse mudado. Bem, exceto pelo sexo sujo e depravado...
 
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"Só checando piolhos, camarada."
 
Nunca fui amigo nos relacionamentos passados porque eu colocava o "frio na barriga" em primeiro lugar, e a possibilidade de mãos nos peitos em segundo. Não lembro de uma terceira prioridade nessa lista. Quando eu estava com alguma mulher, eu dizia o que eu achava que elas queriam que eu dissesse. Se elas não ligassem para meus hobbies, eu nem os mencionava. Modificava meu distorcido senso de humor ao redor delas de modo a ser qualquer versão aguada que eu imaginava que elas achassem aceitável. Em todos os níveis nossa conexão era forçada.
 
Tente Isto:
 
Não dá para o relacionamento dar certo a menos que vocês de fato apreciem a companhia não sexual um do outro. Se isso soa como conselho óbvio e ululante, então você não imagina o enorme número de casados que não o seguiram antes de ir comprar as alianças.
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"Te odeio tanto que me dá até uma ereção."
 
E poooor favor note que quando falo em aproveitar a companhia da menina, eu não me refiro aquela adoração cega onde você pensa que ela é uma fada encantada, onde você sente frio na barriga cada vez que ela passa e começa a se derreter cada vez que ela peida. Algumas músicas dizem que é esse o negócio ("Every Little Thing She Does is Magic"? Vai se fuder, Sting, suas músicas são cheias de péssimos conselhos). Se você ainda está no modo "Every Little Thing She Does is Magic", você ainda nem conhece essa pessoa. Você ainda a está tratando como trataria uma celebridade, projetando numa pessoa real fantasias que só existem na sua cabeça. Qualquer um que ainda esteja sentindo o frio na barriga depois de cinquenta anos de casado precisa seriamente ver um gastroenterologista porque tem alguma coisa dando merda que precisa ser resolvida o quanto antes.


Não quero dizer que vocês precisem começar como amigos e partir a trepar daí -- isso leva a muitas amizades terríveis onde a garota pensa que ela tem um bom amigo homem e o cara pensa que ele a está aproximando cada vez mais do seu pau. Essa amizade nunca é verdadeira porque ambos têm idéias completamente diferentes do que está acontecendo.
 
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E nenhuma dessas idéias vai dar em um orgasmo que não seja solitário.
 
Mas isso funciona para alguns e deu certo comigo. Eu era amigo da Emily primeiro e não apenas rotineiramente soltava cada piada retardada sobre piroca que aparecia na minha cabeça, como nossa amizade inteira era baseada nisso. Por exemplo, uma das minhas buscas criativas mais apaixonadas na vida é jogar  jogos de esportes e pensar em nomes obscenos para os jogadores. Ela se juntou a mim em horas à frente do editor de personagens do NBA 2K, criando o armador "Fodêncio Bundeiro" e pivô "Picagada Merdinbuca," rindo até perder o fôlego.

Ela me fez sentar e assistir Battlestar Galactica completa (e eu sou um cara que ficou quase uma década sem ver TV). Gostávamos da companhia, isso que quero dizer.
 
E quanto aquela idéia que as pessoas tem, que sexo e amizade são coisas separadas, é difícil explicar, mas é um tipo diferente de amizade, uma onde o sexo pode surgir a qualquer momento. Talvez precisemos de uma palavra para designar (e algo que soe menos cínico que "compatibilidade"). Mas não importa do quê você chame, essa ligação é o centro do relacionamento. Não o sexo, não o romance. E não é apenas a capacidade de tolerar um ao outro no intervalo entre as coisas legais.
 
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"Que parte você não entendeu? Quando não estivermos fodendo, você arranja outro quarto."

#2. Nenhum de Vocês está em Devendo Nada ao Outro

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Parece superficial dizer que dinheiro é a segunda coisa mais importante num casamento -- os mais românticos dirão que, se o amor era tão frágil que as finanças puderam arruiná-lo, então talvez já estivesse condenado desde o início. Mas se você não for realista agora, vai acabar na mesma situação que eu seis anos atrás.


Eu trabalhava um emprego de merda, e minha ex não trabalhava. Nosso terceiro e último filho acabara de nascer, e estávamos percorrendo a lista de amigos para ver quem poderia nos emprestar dinheiro suficiente para manter a eletricidade funcionando. Era algo rotineiro em nossas vidas, pois não só vivíamos muito abaixo da linha da pobreza, como também não sabíamos orçar o pouco dinheiro que tínhamos -- minha ideia de orçamento era me certificar de ter cerveja na geladeira em todos os momentos. Mas aqui está a pegadinha: não era a casa e o carro de merda que desgastava a relação. Era o estresse. As discussões frequentes, o jogo de empurrar a culpa um no outro.
 
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"Ei, a menos que você tenha um walkthru nessa pilha, vaza."
 

O dinheiro só trouxe a tona toda nossa desconfiança, essa suspeita constante que um de nós não estava fazendo sua parte.

Tente isto: 

"Fazendo sua parte". Esse é o problema.
 
Não imagine seu relacionamento como divisão de tarefas. É mais como duas pernas carregando uma pessoa.
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... peraí, eu tava falando de quê mesmo? Ah é, pernas.
 
Se você quebra um dedo, suas pernas não discutem o fato de que uma delas o está fazendo mancar. Você só altera o passo e segue em frente.

É difícil pra cacete se imaginar como duas pernas. Se, digamos, você está trabalhando e o outro não, ou se trabalha mais tempo, é fácil pensar que o dinheiro é seu, como se você fosse o pai dando uma mesada, e que a outra parte tem que prestar contas de cada centavo.

Ou, você arruma essa matemática furada em que você ganha R$ 2.000 por mês e sua mina (ou cara) ganha R$ 1.200. Suas contas são R$ 2.400. Como ambos usam tudo em casa igualmente, vocês dividem tudo ao meio, R$ 1.200 para cada um. Agora ela não tem nada, e você tem R$ 800 sobrando, que você segura na frente dela, enquanto cheira vigorosamente as notas. "Mmmm... podes crer, adoro o suave aroma do meu querido dinheirinho. Aposto que você adoraria ter um pouco também..."



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Entretanto, honestamente, é bem engraçado se você fizer isso pelo menos uma vez.

Aí que o dinheiro destrói os relacionamentos. Quando você ainda está pensando em termos do que é seu e do que é dela, e quanto cada um "faz jus" em dinheiro ou em tarefas desagradáveis que precisam ser feitas. Enquanto você mantiver um score separado, você ainda não está pensando em vocês como um casal. Vocês são só colegas de quarto. Vocês precisam chegar ao ponto onde confiam um no outro para beber na mesma fonte, e se sua mulher diz que precisa de R$ 50 em (creme para polir vagina? Não conheço meus produtos femininos), você confia que ela está sndo responsável. E quando o seu trabalho traz algum extra em um certo mês, ambos decidem como vão gastá-lo. Mesmo que você tenha trabalhado extra para conseguir a grana. Se não for assim, tudo se torna uma luta.
 
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"Hmmm ... bem, eu paguei aquela puta ontem, mas pra ser justo, você comprou detergente semana passada."

 
Em nosso caso, quando Emily se mudou para cá, ela estava vindo de um estado bem longe. Quando ela chegou aqui, levou uns meses para arrumar um trabalho. Eu tive que segurar a onda pelos dois por um tempo. E, talvez por eu ter sido "carregado" várias vezes, não senti necessidade de manter uma planilha de controle, para saber o que ela me "devia". Eu sabia que ela iria fazer o mesmo se os papéis fossem invertidos. Cacete, os papéis podem mudar amanhã. E ela iria segurar a onda.

Mas assim que você entra nessa bobagem de quanto o outro "te deve", é uma espiral ralo abaixo. E, novamente, nem sempre o débito é em dinheiro, pode ser quem fez mais tarefas semana passada, ou quem troca mais fraldas, ou quem deixou de esganar quem quando esqueceram algo importante. Esqueça quem está com saldo, o fato de você estar mantendo escore significa que seu relacionamento já deu errado.

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"E com os pratos que lavei ontem estou dois pontos à frente. Ou seja, ganho bunda hoje a noite."

#1. Você finalmente entendeu o que "pra sempre" significa

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Meu casamento fracassado não começou com um gesto romântico ou uma proposta elaborada. Foi um ultimato. Ela mandou no seco, "se não nos casarmos até julho, vou seguir minha vida." Naquela época, eu não sabia o que "casamento" significava. Não de verdade. Para mim, era um anel e um pedaço de papel que dizia que estávamos oficialmente presos. Eu sabia que se não desse certo no primeiro ano, poderíamos pedir para anular. E se ficássemos mais tempo e não desse certo, já tínhamos ouvido falar de divórcio. Na verdade, sabíamos até que era bem comum. Entã lá fui eu. Fomos ao juiz e assinamos uns papéis. Pagamos uma taxa. Então fomos para o parque da cidade em ma cerimônia rápida onde quatro pessoas foram. E assim, estávamos casados. Dez anos depois, eu estava sentado desbundado, sozinho em meu novo apartamento, tentando imaginar o que deu errado.
 
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"O que diabos deu errado? E quem encolheu minha TV dos anos 80?"
 
Eu não era o tipo do cara que planejava com anos de antecedência, então nunca tive aquela idéia de "esta é a única mulher com a qual quero estar até o dia que eu morrer". Era só um próximo passo a se dar. Quando você fica com uma menina por um tempo, assina esses papéis e ela muda o nome dela.
 
Tente isto:
 
Imagine que o casamento não existe como instituição. Tipo, imagine que você não vive numa sociedade onde o tempo todo enchem seu saco por não "oficializar" as coisas. Imagine que essas pressões sociais sumissem, ninguém te perturbasse. Ainda assim faria a promessa de ficar com essa pessoa para sempre? Está se casando porque quer se casar? Ou só porque é o que as pessoas fazem? Uma surpreendente quantidade de casamentos acontecem pelo segundo motivo.


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"Só achei que fosse ficar bonita nesse vestido."
 
Cerca de um ano atrás, Emily e eu discutimos casamento e eu disse a ela que em circunstância alguma queria passar por tudo aquilo novamente. Passei por aquilo tudo, e não iria querer ligar com essa merda novamente. Não brigamos ou discutimos por isso, mas levou um tempinho em que eu não sabia se ela iria acordar uma manhã, pedir o chapéu e ir embora.
 
Mas ela não foi. Ela pensou alguns dias e me disse que ela estava planejando ficar comigo para sempre, independente de casarmos ou não. Ela respeitava meus sentimentos e aceitava minha decisão sobre o assunto.
 
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Ela nem tentou me dar um cruzado.
 
Ela me fez perceber que existe um compromisso tão profundo que algumas pessoas estão dispostas a honrar seus votos mesmo sem um papel e um sacerdote. E eu me sinto da mesma forma que ela se sente. Quer dizer, basicamente, me comprometi a nunca a trair. Já a amo, e sempre irei -- amor verdadeiro, honesto, não é algo que seca de um dia para o outro. Sempre cuidarei dela, não importa a circunstância. Estou preparado para passar o resto da vida com ela...
 
... Oh. Bem, acho que olhando por esse aspecto, fico meio que surpreso por ainda não estarmos casados a essa altura. Sou meio retardado de vez em quando.
 
Emily Clark, will you marry me?
 
Update: Ela aceitou. O que é um alívio, já que assim não precisarei sair no tapa com ela agora.

Fonte: http://www.cracked.com/blog/5-ways-you-know-its-time-to-get-married/

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